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13/07/2010 — ADCom Comunicação
“História e Modernismo” e “História e Religião” são os dois lançamentos desta Coleção que relaciona a história com diversos temas, como: fotografia, música, natureza e turismo cultural
A Coleção História e Reflexões atinge a marca de 14 volumes. Seus novos integrantes são História e Modernismo, de Mônica Pimenta Velloso; e História e Religião, de Sérgio da Mata.
Em História e Modernismo, a autora expõe o movimento modernista para além de seu contexto literário, apresentando as amplas relações entre literatura e música, artes plásticas e imprensa. Também é analisado o contexto político do modernismo, que fez repensar conceitos de toda a sociedade, e ainda trata de aspectos menos conhecidos, como a tentativa de integração social, sobretudo a aproximação da cultura erudita com a cultura popular.
O livro é iniciado com a descrição dos desdobramentos e variantes de uso do termo “moderno”, ressaltando sua abrangência e também as equivalências e diferenças que existem para os termos “modernidade” e “modernismo”. No decorrer de “História & Modernismo”, Monica Pimenta Velloso amplia esse debate. Mais do que apenas opor ou expor conceitos, ela nos mostra que a “inauguração” de um período na história – com isso, na cultura e em nossa vida – se dá com uma mudança de percepção e de consciência, mesmo que, em alguns de nós, essa consciência surja mais tardiamente.
Já História e Religião deve ser compreendido como um esforço de reflexão, bem como uma tentativa de formular perguntas, mais que de trazer respostas.
Sérgio da Mata divide a obra em quatro capítulos, que abordam: consciência histórica e religião; a religião como objeto: da história eclesiástica à história das religiões; métodos, perspectivas e problemas; e pequena morfologia histórica da religião.
Sem ter como pretensão oferecer um retrato das variedades da religião nos dias atuais, o autor busca realizar um breve esboço dos caminhos da religião no presente. Cita alguns casos marcantes e constata a vitalidade das chamadas religiões universais, como budismo, hinduísmo, cristianismo, judaísmo e hislamismo, ainda que muitos defendam a tese de que, diante do avanço de conflitos religiosos nas últimas três décadas, a religiosidade deveria limitar-se à esfera do privado.
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