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Terapia em alta

Em Talvez você deva conversar com alguém, a autora e terapeuta Lori Gottlieb joga luz sobre esse processo transformador, que pode ser tão íntimo quanto universal

Quando um acontecimento inesperado muda por completo sua vida, revelando sua incapacidade emocional de gerir a situação, Lori Gottlieb, autora e protagonista de Talvez você deva conversar com alguém, sai em busca de um terapeuta. E mesmo para ela, uma profissional com vários anos de experiência na área e no atendimento a pacientes com os mais variados perfis, essa não é uma decisão fácil. Lori se vê tomada por sentimentos que vão da vergonha à desconfiança. Há, entretanto, algo nesse processo que a estimula: a necessidade de superar o momento difícil pelo qual está passando.

Talvez você deva conversar com alguém – Uma terapeuta, o terapeuta dela e a vida de todos nós, que chega ao Brasil pela Editora Vestígio (Grupo Autêntica), traz as memórias de Gottlieb, tanto como terapeuta quanto como paciente, e aborda de forma leve e questionadora pontos essenciais à existência de todos nós: desejo e necessidade, vazio e significado, culpa e redenção, solidão e amor.

O livro, que integrou diversas listas de melhores do ano e foi best-seller do New York Times, alcançou também o posto mais escutado na Audible, plataforma de comercialização de audiobooks da Amazon, em 2019. Atualmente, está em adaptação para a TV, com a atriz Eva Longoria no papel principal.

A narrativa se desenrola a partir da trajetória de quatro pacientes: um produtor de Hollywood narcisista, uma jovem esposa recém-diagnosticada com uma doença terminal, uma senhora com tendência ao suicídio e uma pessoa de 20 e poucos anos que não consegue pôr fim a um relacionamento problemático. Em paralelo à realidade de todos eles está a da narradora, que descobre não estar imune a muitos desses conflitos, e recorre ao apoio de Wendell, um terapeuta experiente e nada convencional, para superá-los.

Para construir o livro, Gottlieb obteve autorizações por escrito, omitiu identidades e outros detalhes reconhecíveis, e, em alguns casos, fatos e circunstâncias da vida de alguns pacientes foram atribuídos a apenas um deles. “Todas as mudanças foram pensadas com cuidado e escolhidas meticulosamente para que permanecessem fiéis ao espírito de cada história e, ao mesmo tempo, também servissem ao objetivo principal: revelar nossa humanidade comum para que possamos nos enxergar com mais clareza. O que equivale a dizer: se você se vir nestas páginas, é tanto coincidente quanto intencional”, diz a nota da autora.

Assim, a terapeuta examina as histórias que contamos a nós mesmos e aos outros, as verdades e as ficções por trás de tudo isso, e como esse processo pode ser, em um só tempo, profundamente pessoal e universal. Por meio de suas memórias, somos convidados a entender a importância de sermos ouvidos e de sabermos ouvir. Principalmente em tempos como os que estamos vivendo.

Sobre a autora:
Além de sua prática clínica como terapeuta, Lori Gottlieb escreve a coluna semanal de conselhos “Dear Therapist”, da revista The Atlantic, e contribui regularmente com o New York Times e muitas outras publicações. Já escreveu centenas de artigos relacionados a psicologia e cultura, muitos dos quais se tornaram sensações na internet. É uma especialista requisitada com frequência por mídias como The Today Show, Good Morning America, The CBS Early Show, CNN e NPR. Saiba mais em LoriGottlieb.com ou seguindo-a no Twitter: @LoriGottlieb1.

Mais informações:
Talvez você deva conversar com alguém esteve presente nas listas de melhores do ano de publicações como The Oprah Magazine, Time, People, Variety, USA Today, Chicago Tribune, Amazon, Kirkus, Goodreads e Harvard Business School.

O que foi dito sobre o livro:
“Leio livros sobre terapia há mais de meio século, mas nunca havia encontrado um como Talvez você deva falar com alguém: tão ousado, tão cheio de boas histórias, tão honesto, profundo e fascinante. Eu pretendia ler um capítulo ou dois, mas acabei lendo e saboreando cada palavra até o final.”
Irvin D. Yalom, professor emérito de Psiquiatria na Universidade de Stanford e autor dos best-sellers Quando Nietzsche chorou e Os desafios da terapia

“Livro delicioso, divertido e leve, mas também reflexivo, inteligente e provocador, bom para pensar as mudanças necessárias para encontrar uma vida com significado. Não consegui parar de ler, devorei o livro em três dias. Simplesmente maravilhoso.”
Mirian Goldenberg, antropóloga, professora titular da UFRJ
e autora de A invenção de uma bela velhice e Liberdade, felicidade e foda-se!

“Autêntico… Visceral… Um livro irresistivelmente sincero e cativante sobre a prática terapêutica vivenciada tanto pelo clínico quanto pelo paciente.”
The New York Times

“Provocante e divertido… Gottlieb nos oferece mais do que uma janela voyeurística para os problemas dos outros (incluindo o seu próprio). Ela nos mostra o valor da terapia.”
The Washington Post

“Gottlieb nos mostra como é estar dos dois lados do sofá, com doses de humor afetuoso, sabedoria e honestidade.”
O, The Oprah Magazine

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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