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Meu coração desnudado

Baudelaire, Balzac e outros clássicos chegam à coleção MIMO

“Um mimo é um dom. Uma dádiva. Um agrado. Uma graça. Um mimo não é nada. Mas pode ser muito. Não tem cálculo. Nem intento. Não é pensado. E, contudo: escolhido a dedo. Um mimo é generoso, gentil, delicado. Uma jóia rara.” Para Tomaz Tadeu, organizador da coleção Mimo, as obras selecionadas são como delicadas jóias. Com razão. Prova disso é o livro que inaugurou a coleção: O casaco de Marx – Roupas, memória, dor, de Peter Stallybrass. Sucesso da Editora, a obra, traduzida por Tomaz Tadeu, chega a sua terceira edição com texto inédito: “O mistério de caminhar”, que tem como ponto de partida o enigma da esfinge, decifrado por Édipo. A nova perspectiva do mistério da esfinge, em texto feito pelo autor em homenagem ao pai William Weatherhead Stallybrass divide espaço com outros dois textos do livro – “A vida Social das Coisas: roupas, memória, dor” e “O casaco de Marx”.

Outros dois importantes títulos da coleção chegam às livrarias: Meu coração desnudado, de Charles Baudelaire, e Manual do dândi – A vida com estilo, que reúne textos de Baudelaire, Honoré de Balzac e Jules Barbey D’Aurevilly. Os livros também têm a tradução de Tomaz Tadeu.

Meu coração desnudado é uma reunião de manuscritos deixados por Baudelaire, papéis avulsos, soltos e sem ordem, que foram entregues ao escritor e crítico de arte Charles Asselineau. Posteriormente, esses papéis chegaram às mãos de Auguste Poulet-Malassis, editor de várias publicações de Baudelaire. O livro reúne três séries: “Rojões”, produzida, segundo os escritores Crepet e Blin, entre 1855 e 1862; “Meu coração desnudado”, escrita entre 1859 e 1866 e “Higiene”, do mesmo período.

Manual do Dândi – A vida com estilo reúne três textos fundamentais sobre o dandismo: “O dandismo”, de Charles Baudelaire; “Tratado da vida elegante”, de Honoré de Balzac; e O dandismo e George Brummell, de Jules Barbey D’Aurevilly. Para Baudelaire, o dândi é “o homem rico, dedicado ao ócio e que, mesmo aparentando indiferença, não tem outra ocupação que a de correr no encalço da felicidade; o homem criado no luxo e acostumado, desde a juventude, a ser obedecido; aquele, enfim, que não tem outra profissão que não a da elegância, gozará sempre, em todas as épocas, de uma fisionomia diferente, inteiramente à parte”. George Bryan Brummell (1778-1840) é considerado pelos escritores o primeiro dândi, um ícone da elegância em sua época. Era conhecido como “Beau Brummell”. “Beau”, além de significar belo, era sinônimo de dândi na França.

A coleção Mimo lançará, brevemente, a reedição de outro sucesso da Autêntica: Antropologia do Ciborgue – as vertigens do pós-humano, de Donna Haraway e Hari Kunzru, organizado e traduzido por Tomaz Tadeu. O livro, que ganhará novo formato, apresenta o ensaio “Manifesto Ciborgue”, um clássico da literatura feminista sobre ciência e tecnologia, além de uma entrevista com Donna Haraway, autora do ensaio, feita pelo jornalista e crítico inglês Hari Kunzru. O livro ainda apresenta um pequeno ensaio do jornalista sobre as origens do ciborgue.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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