Fique por dentro do Grupo Autêntica

• Notícias
• Press Kit (Releases)
• Saiu na Imprensa
• Eventos

• Contato
  (exclusivo para imprensa):
  
  

Escrita de uma memória que não se apaga – Envelhecimento e velhice

Livro analisa envelhecimento a partir de depoimentos de idosos

Desde 1992, a psicanalista Ângela Mucida dedica-se à consultoria na implantação de trabalhos para idosos em prefeituras e à supervisão de casos clínicos. Seu trabalho com os idosos já resultou em vários textos sobre velhice, publicados no Brasil e no exterior. Seu novo livro segue o mesmo tema: Escrita de uma memória que não se apaga – Envelhecimento e velhice, lançado pela Autêntica Editora.

A obra traça um paralelo entre os processos da escrita e do envelhecimento, através da psicologia e da psicanálise. Para Ângela, “a memória é uma escrita que caminha com a vida, habitando as lembranças, as escolhas, a imagem, o corpo, a sexualidade, o amor e outros afetos”. Ao longo da leitura, temas como sexualidade e morte são discutidos, com o auxílio de psicanalistas como Freud e Lacan.

Utilizando uma escrita sincera, a autora desembaraça todos esses processos através de uma análise sobre relatos de vários idosos com quem trabalhou, desde 1992. Histórias como a de um senhor que, ao se apaixonar aos 75 anos, aprende a andar de bicicleta para seguir a direção do amor, ou, como ele próprio declara, para poder ir “para onde o amor me levar”, trazem à obra uma profunda reflexão acerca da velhice, da memória, do amor, dos sentimentos.

A autora Ângela Mucida formou-se em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, é mestre em Filosofia (UFMG), especialista em Saúde Mental pela Escola de Saúde de Minas Gerais e doutoranda em Psicologia/Psicanálise (UFMG). É professora do Centro Universitário Newton Paiva e coordenadora da Especialização em Saúde Mental e Psicanálise nessa instituição, além de analista membro da Escola dos Fóruns do Campo Lacaniano. Exerce a clínica psicanalítica há 28 anos, atendendo também a idosos. Também é autora do livro O sujeito não envelhece – Psicanálise e velhice (Autêntica, 2006).

← Voltar