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Editora Vestígio lança policial histórico na Terra Santa

Guillaume Prévost apresenta trama instigante ambientada nos primórdios da era cristã

Há como extrair sensações físicas de uma boa leitura? O Assassino e o Profeta (Editora Vestígio/2015) mostra que sim. Ao lermos o policial de época que se passa nos primeiros anos da Jerusalém da era cristã, com tons marcantes e aromas frutados, é possível nos deslocarmos no tempo, embalados por um enredo envolvente, com potencial para cativar tanto os aficionados por um thriller arrebatador como também os amantes de história.

Durante a ocupação romana no que conhecemos hoje por terra santa, os dirigentes religiosos divergem sobre a conduta a adotar diante do invasor. O chefe dos fariseus é assassinado a sete dias da Páscoa, e, costurado em sua boca, um estranho pergaminho anuncia uma terrível punição divina contra Israel. A rivalidade histórica com os saduceus faz com que estes sejam os principais suspeitos, mas, algumas horas depois, seu chefe e Sumo Sacerdote também é assassinado, e em sua boca encontram a continuação do recado: a vinda do salvador ou o caos.

Logo, nem fariseu, nem saduceu. Quem é o assassino e de onde vêm esses ataques perturbadores? Fílon de Alexandria, jovem filósofo judeu, se lança nos rastros do misterioso criminoso. Ele tem apenas sete dias para impedir o impensável: um crime que poderia mudar a história.

A relação com o jovem Jesus é representada no livro em passagens não necessariamente religiosas, mas, ao contrário, mostrando a face humana do maior ícone do cristianismo, como no trecho em que ambos estão em fuga: “Fílon se abaixou. Desceu a rampa de quatro e só se levantou quando esteve certo de que não poderiam mais vê-lo. Se conseguisse conduzir Jesus até o túnel, ninguém teria a ideia de procurá-los lá. Penetrou no vestíbulo do Templo, perguntando-se se seria capaz de carregar o garoto com um só braço”.

De maneira orgânica, o livro transporta o leitor às ruas e vielas da cidade santa. Reconstitui cenas cotidianas e impactantes dentro do Templo de Salomão com a multidão de peregrinos oprimida pelos ocupantes romanos ou subindo as falésias de Qumran para visitar as cavernas. Com o estilo impecável e o conhecimento histórico de Prévost, a obra é bem-sucedida na tentativa de representar os diferentes aspectos da vida palestina sob a autoridade romana (como as pessoas viviam, o que pensavam, qual era a orientação religiosa antes de Jesus de Nazaré, qual o papel das diferentes castas religiosas) – essas e tantas outras questões que davam a tônica do longínquo ano 6 d.C. são os ingredientes para uma história que remete a suntuosas cerimônias no templo às infames masmorras da legião romana.

Sobre o autor – Natural de Madagascar, Guillaume Prévost é professor secundarista e escreveu algumas peças de teatro antes de publicar, em 2000, Les sept crimes de Rome (Os Sete Crimes de Roma/Editora Vestígio). Após essa estreia, seguiu com Le mystère de la chambre obscure (O mistério do quarto escuro, lançamento de 2016 da Vestígio) e muitos outros títulos de sucesso mundial com destaque para Le Quadrille des Maudits (Prêmio Messardière Roman de l‘été), lançado em 2011.

Ficha técnica:
Preço: R$ 37,90
Páginas: 264
Editora: Vestígio
Formato: 14 × 21 cm
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-8286-091-5

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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