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Entenda como a busca pelo prazer pode gerar mais sofrimento do que felicidade – e o que é possível fazer para modificar isso

Em Nação dopamina, autora compartilha casos reais e descobertas científicas que ajudam a compreender – e a evitar – comportamentos compulsivos que só trazem sofrimento

Dependência de redes sociais, consumo exagerado de álcool, compulsão alimentar ou sexual, uso de drogas, excesso de compras: esses são alguns comportamentos invariavelmente classificados como adictos. Mas e se acrescentássemos a essa lista aquela ida de três horas diárias à academia ou o tempo dedicado a maratonar séries na Netflix, o que você diria? Provavelmente que são hábitos inocentes, sem nenhuma consequência.

Porém, foi exatamente nessa lista insuspeita que a Dra. Anna Lembke, uma das principais especialistas estadunidenses em adicção – ela é professora de Psiquiatria e Medicina de Adicção na Stanford University School of Medicine e chefe da Stanford Addiction Medicine Dual Diagnosis Clinic –, identificou o próprio comportamento compulsivo em relação à literatura erótica.

O problema nada tinha a ver com o gênero literário, mas, sim, com as consequências desse consumo: como se mantinha lendo até tarde da noite, ela se sentia menos eficiente no trabalho no dia seguinte e com menos disposição para a família. Por isso, apesar de todo o gosto que sentia pela atividade, decidiu fazer uma pausa. Como resultado, enfrentou duas semanas de ansiedade e insônia, características muito comuns aos comportamentos compulsivos.

Dessa experiência e de outras descobertas científicas a respeito do funcionamento do cérebro na regulação do prazer nasceu o livro Nação dopamina: por que o excesso de prazer está nos deixando infelizes e o que podemos fazer para mudar, que já está em pré-venda e será lançado em abril pela Editora Vestígio (Grupo Autêntica). Nos Estados Unidos, sua trajetória foi de sucesso: depois de publicado foi rapidamente para a lista de “Mais Vendidos” do New York Times e do Los Angeles Times, e ganhou elogios de Lori Gottlieb, autora do best-seller Talvez você deva conversar com alguém.

PRAZER E DOR: OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA
Este livro oferece não apenas uma interpretação mais abrangente sobre as adicções, mas também mostra o que está em nosso alcance para conquistar uma vida mais equilibrada. A autora apresenta descobertas científicas que explicam como a dopamina, um neurotransmissor até então associado exclusivamente ao prazer, pode gerar também sofrimento, já que estes dois sentimentos são processados em regiões sobrepostas do cérebro que funcionam como uma balança. Isso quer dizer que, quanto mais prazer sentimos, maior será o grau de sofrimento necessário para equalizá-los.

“Viver na era moderna é muito desafiador. Temos que lidar com um mundo em que tudo está à nossa disposição. E mais: se consumirmos as coisas em excesso – o que nossos reflexos nos obrigam a fazer –, ficaremos ainda mais infelizes”, ensina a autora. Isso explica os sentimentos contraditórios que temos ao passar horas no feed do Instagram em busca da inalcançável vida perfeita, por exemplo.

De acordo com a Dra. Anna Lembke, precisamos de mais recompensa para sentir prazer e suportamos menos danos para sentir dor. Essa recalibração ocorre não apenas ao nível individual, mas também ao nível das nações. A partir disso, surge o questionamento: como sobreviver e nos desenvolver nesse novo ecossistema? Como educar as crianças? Que novas maneiras de pensar e agir serão necessárias para nós, cidadãos do século 21? São essas algumas das perguntas que ela se propõe a responder com a obra.

A BOA NOTÍCIA É QUESOLUÇÃO
Em Nação dopamina, a especialista mostra que é possível ensinar nosso cérebro a equilibrar nossos sentimentos sem estímulos externos: “Se esperarmos tempo suficiente, em geral nosso cérebro se readapta à ausência da droga e restabelecemos nosso equilíbrio. Uma vez que nossa balança esteja nivelada, somos novamente capazes de obter prazer das recompensas simples e cotidianas: sair para uma caminhada, ver o sol nascer, aproveitar uma refeição com amigos”.

SOBRE A AUTORA
Dra. Anna Lembke é professora de Psiquiatria e Medicina de Adicção na Escola de Medicina da Universidade Stanford e chefe da Stanford Addiction Medicine Dual Diagnosis Clinic. Recebeu inúmeros prêmios pela excepcional pesquisa em doença mental, pela excelência no ensino e pela inovação clínica em tratamento. Acadêmica em medicina, publicou mais de 100 estudos revisados por pares, capítulos de livros e comentários em prestigiosos meios, tais como o New England Journal of Medicine e o Journal of the American Medical Association. É autora de um livro sobre a epidemia de prescrição de remédios: Drug Dealer, MD: How Doctors Were Duped, Patients Got Hooked, and Why It’ So Hard to Stop. Testemunhou em vários comitês no Congresso e no Senado dos Estados Unidos. Mantém uma ativa agenda de palestras e exerce uma prática clínica de sucesso.

Clique aqui e acesse a página do livro.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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