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Menina descobre a ternura e o perfume que podem existir em um nome

14/06/2012 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

“Aposto que você não gostaria de se chamar Hermengarda. E se tivesse esse destino, ia torcer muito pra que um apelido bem charmoso pegasse em você.” Quem fala isso é uma menina que escapou de se chamar Hermengarda, o mesmo nome da bisavó. Ela conta, em Cheirinho de talco, lançamento da Autêntica Editora, uma emocionante história sobre um tema difícil de ser tratado com crianças: a morte. Com uma narrativa sensível e ilustrações expressivas, Aline Abreu traduz o que é perder alguém querido pelos olhos de uma garotinha.

A história começa com o nascimento da protagonista que, por pouco, não herdou o nome da bisavó. Foi a velha Hermengarda, mais conhecida como Sinhá, quem provavelmente dispensou a honra de ser homenageada e acabou por tirar um fardo das costas da bisneta. Quando maior, a menina vai à escola e tem que lidar com outro nome estranho: o colega Webbertson era até ignorado por ela, só porque seu nome era difícil de falar e, na escola, quando alguém fala o nome errado, todo mundo ri. Mas é por conta de uma conversa sobre a origem do nome de Webbertson que os dois se tornam amigos, até mesmo depois que o menino se muda para outra cidade.

Tudo vai bem na vida de nossa personagem-narradora, até que uma triste notícia chega para sua família: a bisavó Hermengarda morre, deixando a menina desolada. Com o passar do tempo, os gostos e os cheiros de sua bisavó ajudam a matar aquela dolorida saudade que parece que vem para ficar. A menina resgata a presença de Sinhá nas pequenas coisas e descobre um novo jeito de lidar com a situação.

As ilustrações da própria autora são feitas com papéis “amarelados, guardados havia tempos, amassadinhos como as memórias entocadas bem dentro da gente”. Ela usa a técnica de monotipia: passa tinta numa placa de vidro, coloca um papel fino sobre ela e faz os desenhos com uma caneta sem tinta. Depois que a tinta seca no papel, continua o trabalho com pintura e colagem para criar imagens que traduzem os sentimentos colocados em sua história.

Sobre a autora e ilustradora – Aline Abreu é paulista. Estudou na FAAP, em São Paulo, e atualmente mora no interior do estado. Foi ouvindo as histórias da família que descobriu a vontade de ser escritora. Mas também dançou balé, tocou violino, fez teatro…Tem vários títulos publicados; este é seu primeiro livro pela Autêntica.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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