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Livro conta a história de um século do ator Paulo Gracindo

04/10/2012 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Escrito pelo filho Gracindo Junior e pelo especialista em telenovelas Mauro Alencar, livro-tributo resgata vida e obra de um dos maiores artistas da história do Brasil

Nos anos 1930 e 1940, o Brasil viveu a Era de Ouro do rádio, com suas novelas, programas humorísticos e noticiários, até a chegada da televisão nos anos 1950. É nesse contexto de transformações que surge uma das figuras mais populares e emblemáticas do cenário artístico brasileiro: Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo ou Paulo Gracindo. A história do eterno Bem-Amado é agora resgatada por seu filho, Gracindo Junior, em parceria com o especialista em teledramaturgia Mauro Alencar, em Um século de Paulo Gracindo, lançamento da Editora Gutenberg, que apresenta de maneira fluida e vastamente ilustrada a vida e obra do inesquecível artista multimídia.

Ator, locutor, animador de auditório, compositor, redator e poeta, Paulo Gracindo deu vida a personagens marcantes no rádio, como o Alberto Limonta, de O DIREITO DE NASCER e o Primo Rico do programa BALANÇA MAS NÃO CAI. No cinema, atuou em filmes como A FALECIDA, de Leon Hirszman, e TERRA EM TRANSE, de Glauber Rocha. A partir dos anos 1960, estreia seu programa de auditório na televisão e se junta ao elenco da segunda telenovela do Brasil, A MORTA SEM ESPELHO, de Nelson Rodrigues. Em pouco tempo, passa a integrar o quadro de artistas da Rede Globo. Foi o Tucão, de BANDEIRA 2, o Odorico Paraguaçu, de O BEM-AMADO, o velho Antenor, de OS OSSOS DO BARÃO, o Coronel Ramiro Bastos, de GABRIELA, o João Maciel, de O CASARÃO, o velho Pepê, de MANDALA, entre outros que o eternizaram na memória dos telespectadores e na história da televisão brasileira.

Completam o tributo depoimentos emocionados de consagrados artistas brasileiros, como Bibi Ferreira, Fernanda Montenegro, Eva Wilma, Paulo José, Lima Duarte, José Wilker e Arnaldo Jabor. A dose extra de emoção fica por conta de trechos assinados pelos filhos, que detalham como foi o chefe de família.

Para Mauro Alencar, “ao assistirmos à trajetória de Paulo Gracindo não há como não (re)conhecer as transformações históricas do Brasil num entrelaçamento entre a ficção e a realidade, formando, com seus personagens, uma identidade nacional”. Gracindo Junior também exprime sua admiração e afeto: “este homem que tantos homens foi, em tantos momentos, dividiu sua vida comigo. Este homem é meu pai, Paulo Gracindo. Este homem é o bem amado”.

Sobre os autores – Gracindo Junior nasceu no Rio de Janeiro, é um ator brasileiro, filho do também ator Paulo Gracindo. Com passagens pelo rádio, teatro, cinema e televisão, tem seu nome marcado em personagens como João Maciel, de O Casarão (1976), Antonio Sampaio, de Dona Beija (1986), Creonte, de Mandala (1987) e Ricardo Ribeiro, de O Salvador da Pátria (1989). Em minisséries se destacou em Marquesa de Santos, Chiquinha Gonzaga e Rei Davi. Em 2007 dirigiu o filme Paulo Gracindo – O Bem Amado.

Considerado um dos maiores especialistas sobre telenovelas no mundo, Mauro Alencar é mestre e doutor em Teledramaturgia Brasileira e Latino-Americana pela Universidade de São Paulo. Autor do livro A Hollywood Brasileira – Panorama da Telenovela no Brasil, da biografia Nívea Maria – Uma Atriz Real e das adaptações de Selva de Pedra, O Bem-Amado, Pecado Capital, Roque Santeiro e Vale Tudo para a coleção Grandes Novelas. Integra a Academia de Artes e Ciências da Televisão de Nova York, participando do Emmy.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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