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Livro apresenta novas abordagens para a história de Minas e para o bandeirismo paulista

01/01/2007 — Assessoria de Comunicação

Obra trata da construção da identidade mineira, a partir do descobrimento e da entrada nos sertões de ouro de Minas Gerais

Fruto da parceria entre as Editoras Autêntica e Puc Minas, o livro A invenção das Minas Gerais – empresas, descobrimentos e entradas nos sertões de ouro da América portuguesa, de Francisco Eduardo de Andrade, permite a ampliação do panorama recente sobre os estudos históricos mineiros e figura como uma publicação voltada ao público leigo, escapando do academicismo. Algumas questões que o livro busca elucidar são: De que forma se compôs o território de Minas? De que maneira se concebeu a realidade das diversas Minas? Com questionamentos como esses, os autores se pautam pela observação das forças e das relações sociais, políticas e simbólicas que definiram a territorialidade de Minas Gerais.

A primeira parte do estudo trata das práticas de representações e codificações sociopolíticas que formam os descobrimentos de minerais preciosos; a segunda, por sua vez, aborda, especificamente, as práticas de descobrimentos dos sertanistas-descobridores e dos coloniais das Minas Gerais. De acordo com o autor, Francisco Eduardo de Andrade, “foram os descobrimentos de minerais preciosos que instituíram uma suposta identidade de Minas Gerais, criando, nos campos simbólico, político e geográfico, uma condição e uma razão de ser fundadora de nova experiência no regime colonial. Os descobrimentos, inerentes à constituição política e econômica da mineração, não se encarnam, primordialmente, nos códigos jurídicos, mas configuram, sobretudo, práticas e representações imaginárias que correspondem aos estilos praticados pelos sertanistas-descobridores, agentes que tendem à exploração dos limites da norma jurídica estrita e mesmo da tradição costumeira.”

O autor também acredita que a constituição do lugar (ou da ordem) colonial das Minas Gerais foi resultante de um embate entre práticas sociais e políticas dos agentes no espaço de fronteiras. Esses são só alguns pontos tratados por esse profundo e precioso livro, que inaugura uma nova fase nos estudos do bandeirismo paulista permitindo ao leitor novas abordagens sobre a história de Minas, do Brasil e de Portugal.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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