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Galpão lança mais duas peças adaptadas do mestre Tchékhov

24/07/2012 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

O grupo de teatro Galpão comemora 30 anos com uma vivência calcada na pesquisa e na experimentação e centrada no trabalho de grupo. E, como parte dessas comemorações, dá sequência à publicação de sua obra dramatúrgica, com a edição de mais duas peças – Tio Vânia e Eclipse – lançadas pela Autêntica Editora.

A aposta do Galpão em Tio Vânia, escrito por Anton Tchékov e adaptado por Arildo de Barros e Eduardo Moreira, partiu da busca por uma dramaturgia que possibilitasse um mergulho mais radical no trabalho do ator. Daí a escolher esta peça foi um caminho natural, pois as paixões, os desejos e a necessidade visceral de seus personagens ofereceram ao grupo as ferramentas necessárias para que o que estava proposto. Dirigido por Yara de Novaes, o espetáculo adaptado representa a busca do Grupo por um teatro que reflita e revele os sentimentos comuns do ser humano com relação a temas presentes e pessoais e ao mesmo tempo universais e permanentes.

Já o texto de Eclipse foi escrito a partir de fragmentos de diversos contos de Anton Tchékhov, “costurados” pelo diretor Jurij Alschitz. A partir da seleção de temas como talento, felicidade, fé, caos, destino do homem, da humanidade e do próprio teatro, o texto faz um apanhado de filosofias que permeiam a obra de Tchékhov, tendo sua estrutura dramatúrgica centrada na ocorrência de um eclipse, que funciona como uma metáfora para o enclausuramento de cinco personagens que se perguntam o tempo todo sobre o sentido das coisas e de tudo que os envolve naquele contexto.

As duas adaptações contam com fotografias da encenação para ilustrar trechos das peças, dando destaque ao valor da obra dramatúrgica e apresentando todo o elenco.

A série Espetáculos do Galpão conta ainda com outros oito volumes: Textos de Rua, do Grupo Galpão, Romeu e Julieta, de William Shakespeare, A rua da amargura, de Eduardo Garrido, Um molière imaginário, de Molière, Partido, de Italo Calvino, Um trem chamado desejo, de Luís Alberto de Abreu, Um homem é um homem, de Bertolt Brecht, e Pequenos milagres, de Maurício Arruda Mendonça e Paulo de Moraes.

Anton Tchékhov (1860-1904) foi um médico, dramaturgo e escritor russo, considerado um dos maiores contistas de todos os tempos. Em sua carreira como dramaturgo criou quatro clássicos, e seus contos têm sidos aclamados por escritores e críticos. Tchékhov foi médico durante a maior parte de sua carreira literária, e em uma de suas cartas ele escreve a respeito: “A medicina é a minha legítima esposa; a literatura é apenas minha amante”.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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