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Dicionário faz crítica bem-humorada ao pensamento comum sobre a educação

02/02/2012 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Como acontece em vários campos do saber, o meio da educação é também cercado por clichês e lugares comuns. São inúmeras ideias aprovadas, aceitas sem questionamento e já gastas pelo uso. Para questionar e criticar vários desses conceitos relacionados à educação, os professores e pesquisadores Sandra Mara Corazza e Julio Groppa Aquino organizaram um divertido dicionário em forma de farsa. O resultado do empreendimento, que conta com a colaboração de oito profissionais e ilustrações de Mayra Martins Redin, pode ser conferido neste lançamento da Autêntica Editora: Dicionário das ideias feitas em educação: Lugares comuns, chavões, clichês, jargões, máximas, bordões, estereótipos, palavras de ordem, fórmulas, besteiras, ideias herdadas, convencionais, medíocres, estúpidas e afins.

Inspirado no Dictionnaire dês idées recues de Gustave Flaubert, os organizadores usam essa obra como uma forma de crítica jocosa, para apresentar definições que mais parecem descomposições dos significados originais das palavras, brincando com seus conceitos e significados. O verbete “ano”, por exemplo, é descrito como “um pássaro: passa voando. O letivo: uma lesma”.

Desmistificando e ironizando ideias já consagradas como verdades, a obra mexe no âmago do leitor. “Cômica e pacificamente, retirando com a mão a venda que fascina Vossos olhos, este notável Tolicionário cospe nojo, exala nauseabundo olor, vomita raiva, expectora fel, ejacula cólera: tudo isso para purificar a indignação diante das Ideias Feitas e, assim, exterminar o sossego do Rebanho Vil”, explicam os autores na introdução. Um livro para questionar, forçar o raciocínio e exercitar o poder de critica de quem o lê, mas de forma hilária e divertida.

Sobre os organizadores – Julio Groppa Aquino é professor desde sempre, nada mais. Já dobrou o cabo da boa esperança e não encontrou nada lá. De vez em quando, escreve torto por linhas retas, mas odeia vírgulas fora do lugar. Seu porto seguro é o alto de uma montanha, aonde navios não chegam; outras matérias, talvez. Sandra Mara Corazza é licenciada em Filosofia e doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora da Faculdade de Educação da UFRGS, no Departamento de Ensino e Currículo e no Programa de Pós-graduação em Educação. Trabalha com a filosofia da diferença. Orienta mestrado e doutorado. Pesquisa a infância contemporânea no CNPq.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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