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Narrativa infantil mostra que errar pode ser divertido

17/05/2013 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Uma menina que nunca, nunca mesmo, deu uma mancada na vida: Beatriz era perfeita. Nunca se esqueceu de fazer lição de matemática, nunca usou meias descombinadas, sempre venceu o concurso anual de talentos na escola… Beatriz detinha o recorde de perfeição em sua cidade, onde era conhecida como A menina que não dá mancada, título do livro dos americanos Gary Rubinstein e Mark Pett, que chega agora ao Brasil pela Autêntica Editora, com tradução de Cristina Antunes. A vida de Beatriz ia muito bem até que aconteceu o impensável: ela deu a primeira mancada… E de uma forma absolutamente pública!

Beatriz vivia em função de ser perfeita e nunca errar. Carlos, seu irmão menor, entretanto, faz tudo errado e, o pior, adora cometer absurdos, como mastigar giz de cera e desenhar com as vagens.

Certo dia, na aula de culinária, Beatriz quase cometeu seu primeiro vacilo, quando escorregou e os ovos que segurava voaram pelos ares. Mas não cometeu: com sua incrível habilidade de malabarista, pegou os ovos no ar.

O episódio perturbou a menina. Naquele mesmo dia, ela participaria de mais um concurso de talentos na escola. Tinha tudo para ser perfeita novamente, mas algo acabou dando errado, em frente de uma plateia lotada.

Obrigatório para qualquer pessoa perfeccionista, A menina que não dá mancada mostra que Beatriz é perfeitamente… imperfeita. Sua história traz uma lição de aceitação dos próprios erros: aprender com eles, relaxar e rir de si mesmo. Afinal, errar pode também ser divertido.

Sobre os autores – O escritor e ilustrador americano Mark Pett vive no Mississipi com sua esposa, dois filhos e um cachorro. Já ilustrou diversos livros infantis e é o criador das tirinhas em quadrinhos Mr. Lowe e Lucky Cow.

Gary Rubinstein divide seu tempo entre as funções de comediante e professor de matemática e já escreveu dois livros para orientação de professores. Vive em Nova York com a esposa e sua filha.

Sobre a tradutora – Curadora da Biblioteca José e Guita Mindlin desde 1980, Cristina Antunes é licenciada em educação pela PUC de São Paulo e especialista em Paleografia pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP. Também é membro do grupo de tradutores do Journal of the American Institute for Conservation (JAIC/USA). Escreveu o livro Memórias de Uma Guardadora de Livros.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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