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Poemas de Octavio Paz convidam o leitor a pensar no valor do efêmero

12/09/2012 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Efêmero é tudo aquilo que tem caráter temporário, que compreende momentos de curta duração. Para o renomado poeta mexicano Octavio Paz, porém, essas ocasiões podem ser vislumbradas de maneira bem profunda – por exemplo, contemplando a beleza que pode haver em um simples pássaro que canta sobre o ramo de uma árvore ou no vento que balança as folhas. Seus poemas sobre o valor do efêmero estão delicadamente registrados no livro O ramo, o vento, lançamento da Autêntica Editora.

Vencedor do Prêmio Miguel de Cervantes de 1981 e do Prêmio Nobel de Literatura de 1990, Octavio Paz imprime em suas obras toda a vivência adquirida nos muitos países por onde passou. Marcas do surrealismo e escrita automática podem ser vistas em vários de seus livros. Em O ramo, o vento o autor convida o leitor a mergulhar no imaginário dos momentos mais simples, quase passageiros, tirando daí as impressões que se pode ter ao transformar uma paisagem ou uma cena corriqueira em um livro cheio de descobertas.

As coloridas ilustrações da premiada japonesa Tetsuo Kitora, que misturam delicados traços em tons pastel, formando composições um tanto abstratas, instigam o leitor a descobrir o que de belo existe em momentos passageiros da natureza. Texto e imagem se casam perfeitamente nessa obra que estimula os sentidos e o prazer da fruição leitora.

Sobre o autor – Octavio Paz foi um poeta, ensaísta, tradutor, editor e diplomata mexicano. Vencedor do Prêmio Miguel de Cervantes de 1981 e do Prêmio Nobel de Literatura de 1990, é um dos mais importantes intelectuais latino-americanos do século XX, e tanto sua obra poética quanto sua obra teórica são lidas em todo o mundo. Nascido na Cidade do México, passou a infância nos Estados Unidos. Cursou Direito e especializou-se em Literatura. Morou na Espanha, França, Japão e Índia. Publicou seu primeiro livro, Luna silvestre, em 1933, e a partir daí escreveu diversos livros de poesia e de ensaios. Entre suas obras mais conhecidas, estão O labirinto da solidão (ensaio, 1950), Pedra do sol (poemas, 1957), Signos em rotação (ensaio, 1965) e Blanco (poemas, 1967).

Sobre a ilustradora – Tetsuo Kitora é uma ilustradora japonesa várias vezes premiada no seu e em outros países.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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