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Vivências e experiências de um menino que queria crescer depressa

14/02/2012 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Relembrar a infância e sentir a emoção que as recordações proporcionam é uma das melhores sensações que se pode ter. E bastou um singelo passarinho pousar na janela da narradora para ela relembrar seu vizinho Murilo, que, desde muito novo, queria ficar grande logo. São essas memórias que Sonia Rosa registra em O menino de olhar apertadinho que enxergava longe…, lançamento da Autêntica Editora.

Em tempos não muito distantes, quando as casas ainda eram iluminadas por lamparinas de querosene, o mundo entrava pelo rádio de pilha e a televisão não existia para muita gente, um menino bem moreno, com cabelos lisos caindo na testa, magro e com os olhos apertadinhos se divertia com seus amigos observando o céu atrás de pipas, jogando pião e bolinha de gude. Mas, apesar de viver intensamente todos aqueles momentos, a infância, para ele, era longa e lenta demais. Seu sonho era crescer, virar adulto.

Murilo pode ser considerado um representante de vários meninos de vontade parecida, pois encarna a memória de coisas boas: pipa, picolé, bolinha de gude, chão de terra batida, correrias ao ar livre… Encarna também a superação dos desatinos de quem cresce: paixão não correspondida, desavenças no ambiente escolar, sentimentos que parecem nos encolher e acabam por aumentar a vontade de crescer, crescer rápido.

Narrada em tom acolhedor, carinhoso, a história fala sobre as aventuras, brincadeiras, alegrias e sofrimentos de um garoto que desde cedo soube o que queria e correu atrás de seus sonhos.

Sobre a autora – Sonia Rosa nasceu na cidade do Rio de Janeiro. É professora e gosta muito de crianças. Procura sempre ficar perto delas pra puxar conversa e saber o que pensam sobre a vida. Essas conversas renovam suas ideias, fazem-na repensar o mundo e a ajudam a criar histórias. Escreveu O menino de olhar apertadinho que enxergava longe para homenagear seu marido. Ele foi um menino criado numa casa grande, com quintal enorme, rodeada de passarinhos fora das gaiolas, assim como Murilo. E, como um passarinho, a imaginação da autora pediu licença poética e voou pra espiar um pouco da infância desse sempre menino de olhar apertadinho e contar algumas das suas vivências.

Sobre a ilustradora – Cláudia Jussan é mineira de Belo Horizonte. Desenhar sempre foi sua brincadeira preferida. Para transformar seu prazer em profissão, estudou: fez bacharelado em Desenho e mestrado em Artes Visuais na UFMG. Neste livro, pede licença à autora e toma para si suas lembranças, pois partilha de memória semelhante: um dos seus irmãos se encaixa na descrição do personagem; também um colega de classe da época do colégio se parece com ele. Ambos de olhos apertadinhos, cabelos lisos, pés descalços e sorrisos largos.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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