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Livro investigativo discute como é viver com antidepressivos

02/07/2013 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Numa combinação de memórias, história da ciência e reportagem, a jornalista e escritora americana Katherine Sharpe discute, em A cura da infelicidade – Como antidepressivos melhoram, pioram e moldam a vida de milhões de pessoas, lançamento da Editora Gutenberg, problemas que afetam a vida de milhões de pessoas como ela: a depressão e o uso de antidepressivos.

Há 25 anos, quando foi lançada uma nova geração de antidepressivos, a maneira como as pessoas lidam com suas infelicidades mudou profundamente, levantando várias questões, como qual é a real necessidade de se fazer uso regular de antidepressivos, em que casos são bem-indicados, até que ponto são positivos ou como esses remédios mascaram a real personalidade de alguém. De forma consistente e esclarecedora, ela aborda essas e outras questões que afetam particularmente quem tem menos de 25 anos, cresceu tomando o medicamento e se pergunta: qual é minha verdadeira identidade? Quem sou eu sem os remédios?

Acometida por várias crises de ansiedade aos 18 anos, a autora recebeu um diagnóstico de depressão e começou a tomar antidepressivos para controlar seus lapsos emocionais. Questionando sua personalidade e autonomia diante dos medicamentos que precisou tomar por dez anos seguidos, percebeu que suas próprias perguntas eram feitas por muitas pessoas acometidas pelo mesmo problema. Aí nasceu a ideia deste livro. Misto de biografia e pesquisa, a obra mescla a experiência pessoal da autora com extensas e profundas pesquisas médicas e históricas e dezenas de entrevistas com médicos, especialistas e portadores da doença para ilustrar muitas respostas sobre a depressão e seus desdobramentos.

De forma inédita, Katherine define sua própria história colocando-a dentro de um contexto muito mais amplo de mudanças sociais, culturais e psiquiátricas que se relacionam diretamente com a depressão. Reflexões sobre a formação da identidade, experiências vividas e os benefícios e prejuízos do tratamento são feitas para mostrar como o uso dos remédios molda a vida de milhões de pessoas. Com texto equilibrado e fundo otimista, a autora revela meios possíveis e saudáveis de obter uma boa saúde mental, ressaltando também a importância dos exercícios físicos para amenizar os sintomas da doença. O embasamento rico da obra serve para pais que tenham dúvidas sobre formas de tratar seus filhos adolescentes com quadros de depressão. Por colocar relatos de pessoas que convivem com a doença todos os dias e pelo fato de a autora também ter feito uso de antidepressivos, o livro é reconfortante para quem tem a doença e também para as pessoas que todos os dias convivem com quem precisa fazer uso desses medicamentos para ter uma vida equilibrada.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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