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Larry Flynt e David Eisenbach relevam a vida sexual dos presidentes americanos

02/05/2013 — Assessoria de Comunicação - Pluricom

Um é o polêmico rei do pornô americano, criador da revista Hustler e produtor de filmes pornográficos . O outro, historiador e professor da Universidade de Colúmbia. Juntos, Larry Flynt e David Eisenbach lançaram o livro One Nation Under Sex em 2011, nos Estados Unidos. A obra parte da premissa de que todos os presidentes americanos escondem segredos sexuais que, de alguma forma ajudaram a forjar a maior potência mundial. O livro Sexo na Casa Branca chega agora ao Brasil, em lançamento da Editora Gutenberg.

Dos Fundadores dos Estados Unidos à Clinton, Sexo na Casa Branca revela como a vida privada dos presidentes, primeiras-damas e seus amantes mudaram os rumos da história norte-americana, para o bem ou para mal. Em uma narração envolvente, Larry Flynt e David Eisenbach expõem os bastidores da administração dos Estados Unidos, os arquivos secretos do FBI, os acordos de silêncio com a imprensa para esconder a maior força que moldou este país conservador: o sexo.

A obra acrescenta nova dimensão à história norte-americana, explicando como a vida sexual dos líderes afetaram as eleições, a economia, as relações internacionais e até mesmo as guerras. Traça um retrato abrangente da moralidade sexual da elite política norte-americana, com destaque sobre o papel da mídia na cobertura dos escândalos.

De Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, Abraham Lincoln, Franklin Roosevelt, John Kennedy a Bill Clinton, e até mesmo Martin Luther King Jr, todas as expressivas figuras políticas passaram por escândalos sexuais, envolvendo amantes, primeiras-damas e casos homossexuais. Jefferson, por exemplo, não libertou seus escravos imediatamente depois da revolução, pois gostava de “passar tempo” com eles. Abraham Lincoln também gostava de “compartilhar camas com homens”. Dentre as mulheres da Casa Branca abordadas no relato, estão Betsy Donahue, Dolly Madison, Peggy Eaton, Edith Wilson, Carrie Phillips, Eleanor Roosevelt, Marion Dickerman e Jackie Kennedy.

Outro personagem que não escapa à lupa dos autores é J. Edgar Hoover, diretor do FBI por 40 anos, que usava de chantagem sexual contra os presidentes e congressistas para negociar poder. Ao mesmo tempo em que administrava os rumores sobre sua suposta homossexualidade, Hoover caçava homossexuais na Casa Branca, colecionando arquivos sobre a vida pessoal de celebridades e se relacionando com a máfia.

Sexo na Casa Branca também faz uma crítica ao moralismo da sociedade norte-americana que envenenou todo o sistema politico e a imprensa. Para Larry Flynt e David Eisenbach, se os norte-americanos adotassem uma postura mais madura quanto à vida privada de seus lideres, ficariam menos distraídos pelos escândalos sexuais, dando um novo rumo para política como um todo.

Para mais informações, entre em contato com nossa assessoria de comunicação pelo e-mail ou pelo telefone (31) 3465-4500 (ramal 207).

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