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O vidro da palavra - O estranho, literatura e psicanálise

O vidro da palavra - O estranho, literatura e psicanálise

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Para Walter Benjamim, o vidro representa a transparência, a renúncia à intimidade e à subjetividade. Para Maurice Blanchot é a separação necessária, o impedimento da utilização dos objetos de prazer e interesse; o vidro é a estranheza. E se chama “Das Unheimliche” (“O Estranho”) ensaio de Sigmund Freud, de 1919, tomado pela autora como fio condutor de sua pesquisa. Entendendo a literatura como representação exacerbada da experiência humana, Ana Maria Portugal debruça-se sobre a afinidade de Freud com a literatura. Neste livro, o estranho figura como objeto limite entre a literatura e a Psicanálise. Freud lança mão do texto literário não só para ilustrar alguma questão teórica, mas também como possibilidade de enunciá-la ou introduzi-la.

As referências literárias do pai da Psicanálise são analisadas por intermédio de intelectuais do século XX: Benjamim, Barthes, Borges e Blanchot. Outro nome que aparece neste livro, com menção aos seus textos atemporais é Shakespeare, com Hamlet e Macbeth, entre outros.

Com a proposta de rastrear as relações entre a teoria da Psicanálise e a ficção, a autora indaga: o trabalho poético é essencial para a teoria e a clínica do inconsciente? E em que medida o inconsciente como o estranho pode esclarecer algo do trabalho poético?

Páginas: 176 • Formato: 16,0 x 23,0 cm • Acabamento: Brochura • ISBN: 9788575262092 • Código: 26883 • Categoria(s): Psicanálise & Psicologia • Autêntica Editora • Edição: 1 • Mês/Ano de publicação: 06/2007


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