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Adriana Fresquet

Nasceu em Mendoza, Argentina. Aprendeu a ler cedo, perguntando, para desvendar a curiosidade que lhe provocavam as listas do “fazer” que sua mãe, Juanita, escrevia cotidianamente e as histórias em quadrinhos de García Ferré. Jorge, o pai, a ensinou a olhar as diferenças que o sol e o vento imprimem nas neves dos Andes, nas plantações de uva e nas árvores que contornam os caminhos mendocinos. Tia Mabel chamou a atenção para o invisível do mundo. Filha de professora e agricultor, cresceu junto de dois irmãos, aprendendo piano e artes cênicas. Cursou o ensino fundamental na escola pública do bairro e o ensino médio na Escuela Superior del Magisterio da Universidad Nacional de Cuyo. Formou-se na Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación Santa María de los Buenos Aires, da Pontifícia Universidad Católica Argentina (UCA), onde também defendeu o doutorado. Morou em Brasília, onde nasceram suas três filhas. Fez o pós-doutorado no Rio e hoje é professora na Faculdade de Educação e no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o projeto de pesquisa Currículo e Linguagem Cinematográfica na Educação Básica e o Programa de Extensão Cinema para Aprender e Desaprender (CINEAD). É membro do grupo fundador e da coordenação da Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual (REDE KINO). Para a autora, palavras como “cafuné” e “saudades”, o mar, a música e o cinema brasileiros renovam certezas da vida aqui. A saudade, o cafuné da família e dos amigos da infância, as montanhas, a música e o cinema argentinos insistem em manter viva a dúvida.

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